Brasil é pioneiro ao incluir a educação oceânica no currículo escolar
- Comunicação Caese
- 25 de set.
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🌊 Em um passo histórico para a educação e a sustentabilidade, o Brasil se tornou o primeiro país a incluir oficialmente os estudos sobre os oceanos em seu currículo escolar. A iniciativa, apoiada pela UNESCO, foi lançada em Brasília e reforça o compromisso do país com a formação de cidadãos conscientes e preparados para os desafios globais.
O Currículo Azul: um marco para a cidadania global
Chamado de Currículo Azul, o programa integrará conteúdos sobre a importância dos oceanos, seu papel como regulador climático, fonte essencial de vida e espaço de inovação científica e tecnológica. Mais do que ciência, o currículo busca cultivar valores de cidadania global, justiça ambiental e responsabilidade com as futuras gerações.
Educação para o futuro sustentável
Segundo especialistas da UNESCO, a inserção da cultura oceânica nas escolas é um passo decisivo para transformar a relação das sociedades com o meio ambiente. O oceano, que cobre mais de 70% da superfície terrestre, é vital para erradicar a pobreza, promover saúde, economia, cultura e inovação.
No Brasil, país com forte ligação histórica e cultural com o mar, a iniciativa nasce de uma escuta ativa da sociedade e será adaptada às diferentes realidades regionais e locais.
Alinhado à Década do Oceano da ONU
A medida também coloca o Brasil em destaque no cenário internacional, alinhando-se à Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021–2030), proclamada pela ONU. Ao levar a educação oceânica para as salas de aula, o país fortalece seu papel de liderança rumo à COP30, que será realizada em Belém (PA) em 2025.
Um convite à ação
O Currículo Azul representa não apenas uma inovação pedagógica, mas um chamado à ação: formar novas gerações capazes de proteger os oceanos e construir um futuro sustentável.
🌎💙 O Brasil mostra que o caminho para transformar o mundo começa dentro da escola.
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